A FIA divulgou as decisões dos comissários sobre uma série de investigações realizadas após o GP do Canadá de Fórmula 1. Pilotos de diversas equipes foram avaliados por incidentes distintos, com desfechos variados, incluindo advertências, penalizações e arquivamentos.
O estreante Oliver Bearman, da Haas, foi o primeiro a ter seu caso analisado. O britânico não utilizou a rota de escape designada pelo diretor de prova na curva 13 ao tentar ultrapassar Franco Colapinto. A ação foi considerada uma infração, mas Bearman recebeu apenas uma advertência oficial.
Seu companheiro de equipe, Esteban Ocon, também foi investigado. O caso envolvia uma possível condução excessiva ao sair dos boxes, o que poderia ter atrapalhado Carlos Sainz. No entanto, os comissários concluíram que Ocon reduziu a velocidade devido a uma dupla bandeira amarela no setor, justificando sua ação e encerrando a investigação sem penalidades.

Lando Norris, da McLaren, foi penalizado com cinco segundos por causar uma colisão com seu companheiro de equipe Oscar Piastri. Norris assumiu a responsabilidade pelo toque logo após o incidente. Como abandonou a prova antes do fim, a punição não teve efeito prático no resultado final.
Por fim, uma das investigações mais relevantes segue em andamento: a Red Bull Racing apresentou um protesto contra George Russell, da Mercedes. Caso a reclamação seja acatada e resulte em penalização, Max Verstappen poderá ser declarado vencedor do GP do Canadá.
O F1MANIA.NET acompanha ‘in loco’ o GP do Canadá com o jornalista Rodrigo França.